Esta peça teatral de Gil Vicente, o primeiro dramaturgo lusitano, uma alegoria de duas barcas – uma que segue para o Inferno, outra, para o Paraíso – satiriza os tipos sociais de Portugal.
Uma encenação do século XVI, em um país que alargava seus horizontes em direção à América e ensaiava sua transição da Idade Média para o Renascimento.
Em cena, o Diabo e o Anjo julgam as almas daqueles que tentam embarcar. Entre os julgados estão o Fidalgo, um agiota, um tolo, o Sapateiro, o Frade, uma alcoviteira, o Judeu, o Corregedor, o Procurador, o Enforcado e os cavaleiros.
Membros distintos da sociedade e gente simples do povo se equiparam na fuga da barca do Diabo. Poucos escaparão.
O Auto da barca do inferno é um clássico do Humanismo Ibérico e uma sátira social que se mostra atemporal.
Texto integral, com notas explicativas dos termos não usuais para facilitar a leitura.
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